Entenda as diferenças entre o futebol Brasileiro e o Americano

O esporte universitário norte-americano é famoso por ser atrelado à educação dos alunos/atletas. O desempenho esportivo é um meio para que o jovem alcance uma formação acadêmica, muitas vezes com bolsas de estudos, ou seja, a prática esportiva é uma ferramenta para levar talentos para as escolas.

O futebol é um dos mais praticados no país, com mais de 75 mil universitários que jogam, entre homens e mulheres. O futebol universitário norte-americano tem algumas regras diferentes quando comparado ao profissional. Entre elas, o relógio é decrescente, é iniciado nos 90 minutos e diminui à medida que o tempo passa; não há acréscimos, porém o árbitro pode parar o relógio sempre que julgar necessário, como em situação de pênalti, cartão ou jogador machucado e não há limite de substituições. Outra diferença é o que acontece em casos de empate entre duas equipes. Enquanto nas ligas profissionais o jogo acaba empatado, no futebol universitário ele segue para a prorrogação. Nela, há a regra do gol de ouro – quem fizer gol primeiro vence. Se após a prorrogação o empate persistir, o jogo acaba como empate. Caso seja uma final, por exemplo, ele vai para a disputa de pênaltis.

Além de ter qualidade técnica suficiente para ser aprovado no time, o atleta também precisa ser um bom aluno e cumprir com alguns requisitos dentro da sala de aula, além de ter nota mínima nos exames SAT e ACT, que são como os vestibulares no Brasil.    O college soccer, assim como os outros esportes, é dividido em três principais ligas, das quais mais de 1.500 universidades fazem parte: a National College Athletics Association (NCAA), a National Association of Intercollegiate Athletes (NAIA) e a National Junior College Athletic Association (NJCAA).